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Saneacre destaca estratégias do Acre para reduzir impactos de extremos climáticos no setor de saneamento 4f1o4j

Atualizada em 14/11/2024 17:07 5y3sm

Em um Brasil cada vez mais atingido pelos extremos climáticos, o Serviço de Água e Esgoto do Estado do Acre (Saneacre) participou do Seminário Nacional Universalizar – Aesbe 40 anos, levando para o centro das discussões a experiência do Acre em segurança hídrica e adaptação ambiental. O evento que celebra as quatro décadas de atuação da Associação Brasileira das Empresas Estaduais de Saneamento (Aesbe), ocorreu nos dias 12, 13 e 14 de novembro. O encontro, realizado em Brasília-DF, reuniu cerca de 500 representantes do setor para discutir políticas e desafios do saneamento em âmbito nacional.

Representando o Saneacre, Daniela Tamwing, diretora de Planejamento e Projetos de Saneamento, participou como palestrante no “Segurança Hídrica: ações para mitigação dos impactos das mudanças climáticas no setor de saneamento”. Durante sua apresentação, Daniela abordou as ações desenvolvidas no Acre para adaptar-se aos desafios impostos pelas mudanças climáticas.

“É muito importante a participação do Saneacre, que é uma autarquia associada à Aesbe, pois podemos debater políticas estaduais, nacionais e mundiais de saneamento, visto a necessidade de nos adaptarmos aos eventos extremos que a cada ano estão mais próximos. Falamos sobre a atuação do governo do Acre, por meio do Gabinete de Crise, para dar uma resposta rápida à população durante esses eventos, bem como as medidas de sucesso adotadas pelo Saneacre para aumentar a segurança hídrica no Bujari e outros municípios”, destacou.

José Bestene, presidente do Saneacre, enfatizou a importância do evento para fortalecer parcerias e alinhar estratégias: “Nossa participação no Seminário Nacional Universalizar fortalece nossa visão sobre a necessidade de enfrentarmos os impactos das mudanças climáticas no saneamento. No Acre, temos trabalhado para integrar nossas políticas a uma gestão eficiente de segurança hídrica e adaptação climática. Reunir experiências de outros estados nos proporciona mais conhecimento para inovar e reforçar nossas ações, assegurando o bem-estar da população.”

O que falaram os demais participantes do de segurança hídrica: 

Cleverson Brancalhão, presidente do Conselho Fiscal da Aesbe e da Caerd (RO), destacou a relevância das ações do Saneacre e elogiou a integração com outras instituições do governo acreano: “Cidades de Rondônia aram por situações parecidas, evidenciando os aspectos de dificuldades do saneamento na Amazônia”.

Para Josivan Moreno, diretor da Abes e gerente do Crea-RJ, o saneamento deve ser reconhecido como parte fundamental de uma política de adaptação climática e bem-estar público: “O saneamento precisa ser tido como uma estratégia de adaptação e como uma política de bem-estar e saúde pública de toda a população”.

[Agência de Notícias do Acre]

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