Contrariando aos opositores e plantão, governador Gladson Cameli e prefeito Tião Bocalom continuam unidos 22t63

A parceria entre o governador do Acre, Gledson Cameli (PP) e o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (PL), firmada na disputa eleitoral de 2024, continua firme e forte em 2025. A união do governador e do prefeito vai beneficiar os acreanos, sobretudo os que moram em Rio Branco. Nesse momento, o objetivo é traçar metas, objetivos e planejar ações para melhorar a qualidade de vida da população. Claro que essa união dos dois maiores líderes políticos do Acre, deixa os opositores de plantão se mordendo de raiva.

Diferente do ano ado, quando a prefeitura promoveu seu carnal e o governo outra festa diferente, agora os dois estão juntos e misturados. Estado e Município nem forças para, juntos, promoverem uma festa mais abrangente e oferecer aos foliões algo ainda melhor que ano ado. “Com apoio do governador Gladson Cameli, tenho certeza que a prefeitura poderá continuará avançando em todos os setores”, afirma o prefeito Tião Bocalom. Ele se diz muito grato ao governador Gladson Cameli pelo apoio às ações da prefeitura.

Em recente encontro, no escritório de governo, o governador Gladson Cameli e o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, reafirmaram a parceria entre Estado e Município e anunciaram a realização de uma festa de Carnaval única em 2025. O evento será realizado no Centro de Rio Branco, na área da Praça da Revolução, unindo esforços para proporcionar um Carnaval voltado às famílias, com estrutura otimizada e foco no bem-estar da população. O governador destacou que a parceria entre governo e prefeitura transcende o período eleitoral e visa beneficiar diretamente a população acreana.

“Essa união não foi só no período de eleição. Estamos juntos para tratar de ações que realmente melhorem a vida das pessoas. Nosso Carnaval será no centro da cidade, próximo ao comando da Polícia Militar e da prefeitura, com uma estrutura pensada para as famílias. Queremos um evento que supere os anos anteriores e que permita à população se divertir e se reencontrar. Esse é o nosso compromisso: unir forças e honrar a confiança do povo”, afirmou Gladson Cameli.

O prefeito Tião Bocalom reforçou a importância dessa união entre os poderes, destacando que a integração das ações beneficia diretamente os moradores de Rio Branco. “Quem mais ganha com isso é a população. Essa parceria com o governador Gladson Cameli tem sido muito produtiva. Juntos, estamos alinhando desde obras estruturantes para a cidade até ações como este Carnaval, que agora será único. Não faz sentido termos dois carnavais separados. Trabalhando juntos, conseguiremos oferecer um evento melhor e mais organizado, atendendo ao que a sociedade espera de nós”, declarou Bocalom.

A decisão de realizar um Carnaval único, com planejamento conjunto entre governo e prefeitura, reforça o compromisso com a eficiência na aplicação de recursos e com a oferta de um evento de qualidade para os moradores e visitantes da capital acreana. Além do Carnaval, o governador e o prefeito também discutiram investimentos em infraestrutura e outros projetos que estão sendo alinhados para atender às demandas da população. A união entre Estado e Município promete ser um diferencial na gestão pública de Rio Branco nos próximos quatro anos.

O foco é na parceria entre a prefeitura e o Governo do Estado. Por exemplo, temos a obra do viaduto, que, quando começar, vai precisar de uma parceria forte entre a prefeitura e o estado. Além disso, há o programa Rua do Povo, que também precisa ser resolvido. Então, o que precisamos tratar é isso. Como o governador tem dito, precisamos trabalhar”, afirmou.

E algumas horas, o secretário municipal de Educação, professor-pastor Paulo Machado, fez o que se pode chamar de limpeza geral. Os esquerdistas-lulistas-petistas que há mais de 20 anos ditavam as normas na Seme. Para completar, como bons esquerdistas, apoiaram a candidatura de Marcus Alexandre, mesmo ocupando cargos estratégicos na gestão do prefeito Tião Bocalom.

Prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (PL) comentou, em entrevista à imprensa, que o PP já ocupa espaço significativo na gestão municipal, representado pelo vice-prefeito Alysson Bestene. Claro que ainda há secretarias importantes com seus titulares na interinidade como é o caso da Secretaria Municipal de Educação (Seme), Secretaria de Cuidados com a Cidade e Emurb e Planejamento.

Segundo Bocalom, ele não pretende ceder cargos na prefeitura em troca de governabilidade e destacou que o encontro com Cameli foi focado em parcerias entre o governo estadual e a prefeitura. “Nós tratamos ontem sobre a parceria entre a prefeitura e o governo do estado. Esse foi o foco principal. A questão de espaço é algo natural. Cada partido que está na gestão pode ter um certo espaço, mas, como eu sempre disse, não vou lotear a prefeitura em nome de governabilidade.

A ira do presidente regional do PSD, senador Sérgio Petecão não vai perdoar os deputados Eduardo Ribeiro e Pablo Bregense. Petecão ficou furioso ao saber que os dois deputados decidiram compor a base governista na Aleac. Para completar, os dois não apoiaram Marcus Alexandre, candidato de Petecão à Prefeitura de Rio Branco. Por isso, a fúria virou ira e os dois deputados serão convidados a saírem.

Algumas lideranças do PSD, com e sem mandato, acusam o senador de tomar decisão sem ouvir ninguém e depois exige fidelidade de todos. Sem discussão foi candidato ao governo do Acre, em 202, e adotou o mesmo método em 2024, quando decidiu apoiar a candidatura do ex-petista Marcus Alexandre ao governo pelo MDB. O senador precisa acordar para resgatar seu prestígio político.

Quer dizer que o MDB, após se misturar com o PT e afundar de vez, quer indicar o candidato a vice-governador, seja em uma eventual chapa liderada pelo senador Alan Rick ou da vice-governadora Mailza Assis? Sem dúvida, um tremendo cavalo de pau. Os partidos de direita estão unidos e irão pegar corda de ninguém. Por isso, não haverá candidaturas pulverizadas.

Claro que o MDB, pela tradição e a estrutura partidária que tem em Rio Branco e em, praticamente, todos os municípios acreanos, poderia, naturalmente, indicar o candidato a vice-governador na chapa liderada pelos partidos de direita, mas preferiu se misturar com petistas e comunistas e agora pode ver seu sonho virar um terrível pesadelo.

A cúpula do MDB caiu na realidade e não pretende lançar candidatura ao governo, em 2026. Por isso, o ex-prefeito Marcus Alexandre, que vem de três derrotas consecutivas, deverá ser candidato a deputado federal. Traumatizado com tantas derrotas consecutivas, Marcus estaria mais disposto a lutar por uma vaguinha na Aleac e voltar a ter mandato.

Após ser abandonado pelo MDB, o PC do B vive outro drama: perderá, também, a companhia do PT, seu aliado histórico. Incomodados com sucessivas derrotas, os petistas não estão mais dispostos a continuar na federação. A decisão, deixa os comunistas incomodados. Eles não sabem o que fazer para garantir a reeleição do deputado Edvaldo Magalhães e tampouco servir como escada para Perpétua Almeida.

O Bloquinho dos cinco novos vereadores, composto antes da eleição da mesa diretora conseguiu conquistar a vice-presidência da Câmara, será liderado pelo novo vereador Moacyr Junior (Solidariedade). No caminho que vai, apenas o vereador Zé Lopes (Partido Republicano) vai se manter como opositor do prefeito Tião Bocalom (PL).

Praticamente os mesmos analistas que durante a disputa eleitoral de 2024 afirmam que os eleitores não queriam nem saber dessa história de direita ou de esquerda, agora, depois que a direita simplesmente triturou a esquerda nas urnas, tanto na capital quanto no interior, agora afirmam que a disputa eleitoral em 2026 será entre direita x direita. Estou rindo à toa com esses comentários e análises.

A esquerda fez tanto mal, no Acre e nos demais estados do Brasil, que nem mesmo no nordeste, consegue mais enganar os eleitores. Alguns espertinhos, miudaram de partido, de cor e de discurso, mas não obliteram êxito. Os eleitores estão atentos aos movimentos e atitudes dos políticos, Por isso, já sabem quem fala a verdade e quem não sabe mentir.

Os acreanos tiveram um dia diferente, nesta sexta-feira, 24. Para quem não sabe ou não lembra, foi no dia 24 de janeiro de 1903, que a Revolução Acreana chegou ao fim, com a batalha final em Porto Acre – a 60km de Rio Branco. A revolução teve início em seis de agosto de 1902, em Xapuri – a 180 km da capital acreana. Os embates contra os bolivianos foram feitos por seringueiros e bravos nordestinos, sob o comando do gaúcho Plácido de Castro.

Quem completou mais um ano de vida nesta sexta-feira, 24, foi o jovem empresários de sucesso Adem Araújo, sócio proprietário do Grupo Arasuper, a maior, melhor e mais antiga rede de Supermercados do Acre. Ele também é presidente da Associação Acreana de Supermercados, menor da Associação Brasileira de Supermercados, da Acisa e da Fecomercio, além de CEO do Santa Cruz. Parabéns, amigo!