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Atualizada em 19/06/2024 09:18 2i6u4k

Ser contra as fake News é combater ao mesmo tempo duas epidemias, da desinformação e do ódio.  

              Depois que adquiriu o pomposo codinome de fake News, ao invés da mentira ter se tornado menos agressiva e ofensiva, deu-se exatamente o contrário, e não raramente, pessoas sérias e éticas já tiveram suas próprias reputações criminosamente assassinadas.

               Lamentavelmente, na nossa atividade política, quanto mais importante forem os mandatos em disputas, mais tem surgido àqueles sujeitos que se dizem especialistas em fake News. Foram-se os tempos em que os marqueteiros se encarregavam de fantasiar e propagandear as promessas dos candidatos.

          Presentemente e após suas industrializações, a divulgação das fake News, ora fartamente ajudadas pela internet, tornou-se o calcanhar de Aquiles dos candidatos sérios e honrados, posto que, quando perversamente e cuidadosamente elaboradas, as fake News cada vez mais vêm parecendo não mais as verdades.

             Os entusiastas das fake News, em favor das suas falaciosas e malignas intenções, de pronto, levantam a favor de si mesmos, a bandeira da liberdade de expressão e acusam àqueles que deles discordam de defenderem a censura, como se a liberdade de opinião fosse um direito ilimitado. Fosse assim não existiriam os crimes de injúria, calúnia e difamação previstos na nossa constituição e numa das suas cláusulas pétreas.

             Somente os libertinos fazem uso da liberdade de expressão sem atentar para as responsabilidades decorrentes deste direito. A estes, dirijo-lhes a seguinte expressão: “nada na vida é absoluto a não ser a absoluta certeza de que tudo é relativo”.

           Ao afirmar que na presidência do nosso TSE-Tribunal Superior Eleitoral nas eleições municipais deste ano, não dará moleza aos  fabricantes de Fake News, a Ministro Carmen Lúcia simplesmente promete que dará curso a melhor e a mais oportuníssima defesa da nossa democracia, dada a sua aversão as mentiras e as defesas que têm feito das verdadeiras verdades.

             Nas eleições de 2022, sem tremer e temer, o então presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, fez o que pode fazer contra as fake News, e agora, na presidência do nosso TSE, por certo, a ministra Carmem Lúcia não dará moleza aos candidatos que imaginavam se eleger à base da mentira, ou seja, das fake News.

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