Atualizada em 21/05/2025 08:48 4t2d6a
A Prefeitura de Rio Branco avança com uma grande obra de mobilidade urbana que promete transformar o trânsito da capital: o viaduto Mamedio Bittar.
Após o sucesso do viaduto Beth Bocalom, inaugurado no final do ano ado e que já trouxe benefícios práticos e estéticos à cidade, agora é a vez do novo elevado trazer mais fluidez e ser um novo cartão postal para a cidade.
Com um investimento superior a R$ 24 milhões, a obra do viaduto Mamedio Bittar está em ritmo acelerado. Os serviços de base estão praticamente finalizados. A rampa de o à parte superior já foi concretada e o aterro, de 5,25 metros de altura, está em andamento.
“O aterro é grande, e ainda vai pegar bastante barro. Depois dessa etapa, vamos seguir para a transição, a instalação das vigas metálicas e a construção da plataforma”, explica o engenheiro civil responsável pela obra, Gustavo Mateus.
As vigas metálicas estão sendo fabricadas fora do estado e a expectativa é de que todas cheguem no próximo mês. Enquanto isso, os trabalhos de acabamento estão em ritmo acelerado.
Os pilares do viaduto, que sustentam toda a estrutura, já estão todos prontos — ao todo, 27 pilares construídos em um período de seis meses. Gustavo garante que a sustentação do elevado está totalmente conforme o projeto aprovado.
“Em média, cerca de 45 trabalhadores estiveram diretamente envolvidos desde o início da fundação até o momento atual da obra”, destaca o engenheiro.
A expectativa da gestão municipal é que o viaduto Mamedio Bittar desafogue o trânsito na região, especialmente no fluxo centro-bairro, eliminando os constantes engarrafamentos que incomodam diariamente os moradores.
“Essa obra é fundamental para acabar com o congestionamento nos chamados “horários de picos” da nossa cidade. Não basta apenas ter engenharia de trânsito, é preciso encontrar alternativas reais para garantir maior fluidez no tráfego”, afirma Gustavo.
A entrega está prevista para outubro deste ano. Enquanto isso, a Prefeitura de Rio Branco pede paciência à população que enfrenta os transtornos naturais de grandes obras urbanas.
“Por enquanto, só transtornos, mas vai ar. O importante é que a obra fica”, concluiu Gustavo Mateus.
[Assessoria]
